sexta-feira, 5 de março de 2010

Lição de Casa nota 10!

Fonte: http://epicwinftw.com/2009/12/30/uuuuh-a/


terça-feira, 23 de junho de 2009

Responsabilidade Social

A Responsabilidade Social apresenta-se como um tema cada vez mais frequente quando mencionado fatores de competitividade para as organizações. Se antes fatores de sucesso era um bom preço ou produtos com qualidade, hoje agrega-se também ao produto a imagem da organização e seus valores. Com isso a Responsabilidade Social exerce impactos nos objetivos, estratégias e na própria identidade da empresa..
Segundo Emerson Kapaz do Instituto Ethos, a Responsabilidade Social possui uma visão empreendedora preocupada com a sociedade onde está inserida. E ainda considerando a necessidade de geração de lucro. “mas colocando-o não como um fim em si mesmo, mas sim como um meio para se atingir um desenvolvimento sustentável e com mais qualidade de vida.”
Para Miguel Krigsner, presidente do Boticário o conceito de Responsabilidade Social é:”A forma de conduzir os negócios baseada no compromisso contínuo com a qualidade de vida atual e das gerações futuras, por meio de um comportamento ético, que contribua para o desenvolvimento econômico, social e ambiental”.
O exercício da Responsabilidade Social compreende o comprometimento com todo o processo produtivo, e seu desenvolvimento sustentável. Com atitudes responsáveis relacionadas ao meio ambiente usando com inteligência seus recursos e à sociedade.
Ação social “é todo comportamento cuja origem depende da reação ou da expectativa de reação de outras partes envolvidas.” Ou Seja, alguém ou grupo de pessoas motivando outras a participarem de sua causa. (FUNDAÇÃO SEMEAR, 2009).
As ações sociais normalmente são realizadas por entidades do Terceiro Setor à sociedade ou destinadas a elas e por fim à comunidade, preenchendo lacunas deixadas pelo Governo, ou o Primeiro Setor, representado pelo setor público (Prefeitura Municipal, Governos dos Estados e Presidência da República, além de Ministérios, Secretarias entre outros).
O segundo Setor é o Mercado, ou seja, são empresas de caráter privado que exercem atividades privadas em benefício próprio, visando lucro.
O terceiro Setor é composto por organizações privadas sem fins lucrativos. Uma mescla do Primeiro e Segundo Setor, atuando em benefício do bem estar social.
Segundo Ruben César Fernandes apud Antônio Vilas Boas Neto et al. “O Termo Terceiro Setor (Third Sector), 'faz parte do vocabulário sociológico corrente do Estados Unidos' este termo é utilizado para 'organizações sem fins lucrativos' e para 'organizações voluntárias'”.

terça-feira, 16 de junho de 2009

"Novelas Afetam brasileiros"

Lendo as notícias do MSN, achei esta interessante. Principalmente porque não faz muito tempo estava assistindo televisão com o meu filho, momento raro por sinal, pois ela geralmente é ligada para assistir filmes ou séries. Estava vendo pela segunda vez um capítulo qualquer da novela das 9 horas " Caminho das Índias", quando ele fez comentários sobre a história da novela...Fiquei pasma, onde ele ficou sabendo estas coisas? Onde ele assistiu?

O artigo abaixo foi retirado de:
http://entretenimento.br.msn.com/famosidades/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=20436670


"Novelas afetam brasileiros", diz jornal americano
Reprodução
Não é de hoje que as novelas brasileiras têm chamado atenção no exterior. Títulos como "O Clone", "Da Cor do Pecado" e "Terra Nostra" são ou foram sucesso em vários países pelo mundo. Mas agora, o poder de influência das novelas em cima dos costumes brasileiros entrou em pauta no "Washington Post", um dos principais jornais americanos.
O jornal acredita que as novelas estão ligadas diretamente à cultura brasileira. "As novelas criam moda no Brasil. Depois de "O Clone", atração gravada no Brasil e em Marrocos que foi ao ar em 2001, a dança do ventre virou febre", cita o texto. Dando exemplo de outra influência, a matéria cita a novela "Quatro por Quatro", quando uma das personagens usava flores na cabeça. "As mulheres brasileiras começaram a usar flores amarelas nos cabelos", diz.
Para defender a teoria de que a vida dos brasileiros é guiada pelas tendências das novelas, o professor da universidade do Texas, Antonio La Pastina, declarou que a teledramaturgia brasileira faz parte do Brasil contemporâneo. "As novelas se tornaram uma parte importante na construção da cultura brasileira. É difícil pensar no Brasil contemporâneo sem pensar nas novelas", declara.
O texto também traz o contraponto desta visão. O diretor de Comunicação da Globo, Luis Erlanger, se opôs ao conceito de que as novelas determinam o comportamento dos brasileiros. "Imaginar que as pessoas seguem tudo aquilo o que a novela mostra diminui a capacidade de livre arbítrio do povo. Chega a ser antidemocrático", afirma Erlanger.
O "Washington Post" também fala sobre a atual novela das 21 horas da Rede Globo, "Caminho das Índias", que segundo ele, tornou a cultura indiana popular no país. Sobre a mesma novela, a matéria fala sobre Tarso, o personagem interpretado por Bruno Gagliasso que sofre de esquizofrenia.
O personagem teria chamado a atenção sobre saúde mental no Brasil e levado o tema para outros programas. O próprio ator deu seu depoimento sobre o assunto. "É como se a Globo levantasse a bola para outras pessoas começarem a jogar", disse Bruno.
Enquanto lá fora discutem o assunto, aqui no Brasil é preciso lembrar que a audiência das novelas diminuiu de alguns anos pra cá. Porém, elas continuam sendo o programa favorito dos brasileiros.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

LIXO ELETRÔNICO



De acordo com ativareciclagem (2008)”Lixo eletrônico são Resíduos de Aparelhos Elétricos Eletrônicos (RAEE) chamados popularmente no Brasil de “sucata de informática”, “lixo eletrônico” ou “lixo tecnológico” e, no exterior, WEEE (Waste Electrical and Electronic Equipment), Electronic waste ou e-Waste” Equipamentos que compõem lixo eletrônico:

* Informática e comunicações (monitores, PC’s,
impressoras, telefones, fax etc.)* Eletrônica de entretenimento (televisores,
aparelhos de som, leitores de CD etc.)* Equipamentos de iluminação (sobretudo
lâmpadas fluorescentes)* Grandes aparelhos caseiros (fogões, geladeiras etc.)*
Pequenos aparelhos caseiros (torradeiras, aspiradores etc.)* Esportes e lazer
(brinquedos eletrônicos, equipamentos de ginástica etc.)* Aparelhos e
instrumentos médicos(ativareciclagem 2008)


O Greenpeace, citado no Terra (2007) menciona que muitas empresas e famílias "sentirão a necessidade de atualizar seus computadores muito antes do que previam, e o mundo não estará, infelizmente, preparado para o e-lixo em massa provocado pelos upgrades".
Com a rápida evolução dos produtos, aquecimento do consumo e estabilidade econômica, fez com que os consumidores queiram sempre estar atualizados com os últimos lançamentos. Porém com esta corrida de atualizações, restam resíduos que não podem ser varridos para baixo do tapete. Além de serem volumosos possuem componentes tóxicos.
Segundo a engenheira ambiental Fátima Santos, gerente técnica e comercial da empresa de reciclagem de resíduos químicos Suzaquim, citada em Idgnow(2007) o lixo eletrônico são: “Vilões silenciosos.” Tais equipamentos possuem em seu interior resíduos tóxicos, oferecendo risco aos seres humanos, caso não sejam descartados corretamente.
Entre as substâncias tóxicas encontradas no lixo eletrônico figuram mercúrio, chumbo, cádmio, belírio, arsênio, retardantes de chamas (BRT) e PVC. Estas substâncias podem causar diversos danos à saúde humana, tais como distúrbios no sistema nervoso, problemas nos rins, pulmões, cérebro e envenenamento.
O problema quem em caso de contaminação por estes metais pesados, o médico dificilmente tratará o caso como tal, a não ser que ocorram vários casos em uma mesma região, fazendo com que equipes de saúde pesquisem a origem dos sintomas.
A pessoa poderá sofrer danos irreparáveis e ainda não ter um diagnóstico correto.
Com a responsabilização dos fabricantes a reciclagem do lixo eletrônico ganhou escala, empresas especializadas foram criadas para receberem os equipamentos obsoletos entregues pelos consumidores, promovendo uma parceria para o reaproveitamento das matérias primas.
Na mesma época a União Européia implantou a Restrição ao Uso de Substâncias Nocivas (RoHS – Restriction of Hazardous Substances) na fabricação de equipamentos eletrônicos, pela qual os fabricantes são obrigados a retirar (ou reduzir ao mínimo) da composição de seus produtos os elementos chumbo, mercúrio, cádmio, cromo com valência 6, bifenilas polibromadas (PBB) e éter difenilo polibromado (PBDE), estes últimos empregados como agentes retardantes de chamas em peças plásticas.
Uma saída para esta ferida aberta pelo desenvolvimento e consumismo, seria produzir equipamentos que possam ser reutilizados, além de utilizar matéria prima menos danosa ao meio ambiente.

Fontes:
Ativa Reciclagem :
www.ativareciclagem.com.br/lixoeletronico, 10.10.2008, 20:50
Idgnow:
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/04/26/idgnoticia.2007-04-25.0842446258/ 10.10.2008, 20:50
Terra:http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1388432-EI8273,00-Greenpeace+alerta+para+lixo+eletronico+do+Vista.html, 10.10.2008, 20:55

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

E-MAIL MARKETING X SPAM



Gisleine Villalba*
Juliane Cantuario da Silveira


RESUMO:
Este artigo tem como objetivo esclarecer a diferença entre o e-mail marketing e o spam. Propõe que o e-mail é uma ferramenta fundamental no marketing direto, porém, deve ser usado com muito critério para evitar tornar-se invasivo, caracterizando-se assim como um spam.

PALAVRAS-CHAVE: E-mail Marketing. Spam. Opt-in. Opt-out.


1. INTRODUÇÃO

Com o advento da internet e com a evolução dos negócios partindo do meio físico para o meio digital, os profissionais de marketing encontraram aí, um novo meio de comunicação com suas peculiaridades.
Segundo Peterson (1997). Em seu artigo “Explorando as Implicações da Internet no Marketing ao Consumidor” na publicação de Sheth (2002) A função básica de um canal de comunicação é informar sobre disponibilidades e características dos produtos e ou serviços oferecidos. Sendo a internet um meio flexível com aspectos únicos, dentre eles a capacidade de armazenar informações a custos relativamente baixos e interatividade.

“O web marketing [ou marketing digital] pode ser realizado por qualquer empresa, independente do seu porte, mas que se disponha a investir no relacionamento com seus clientes, ouvindo e entendendo suas necessidades. Toda a ação via Internet que visam ampliar os negócios da empresa obtendo mais informações dos clientes e prospects (novos clientes) é também conhecido como web marketing, envolvendo campanhas de relacionamento com seu público-alvo e fortalecimento de sua marca no mercado, utilizando recursos digitais pré-estabelecidos em planos de marketing que vise, principalmente, estabelecer um relacionamento com o seu público através de conteúdos informativos de seu interesse. O cliente, com acesso quase instantâneo a qualquer tipo de informação, desejará estabelecer trocas e relacionamentos, no momento que lhe convier e quando desejar, por meio da Internet que revoluciona o comércio e os hábitos de compra.” (MERINO, 2007)



Uma das ações do mix promoção é o marketing direto, entre as ferramentas desta ação estão a: mala direta, telemarketing, catálogos, revistas, jornais e mídias eletrônicas dentre elas o e-mail marketing.
O e-mail marketing, como ferramenta, pode ter efeitos satisfatórios desde que seja utilizado corretamente. Com o baixo custo desta prática, em relação a outras formas de promoção, surgiu outra prática invasiva popularmente chamada spam, em Antispam (2008) "Quando o conteúdo é exclusivamente comercial, esse tipo de mensagem é chamada de U.C.E. (do inglês Unsolicited Commercial E-mail)." Trataremos a seguir sobre as diferenças de tais práticas.


2. E-MAIL E O MARKETING DIRETO

Se bem utilizado o e-mail pode ser uma ferramenta vantajosa para a empresa. Hoje a internet, está muito presente na vida das pessoas, sendo utilizada como um canal de informação e entretenimento.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Ibope no primeiro semestre deste ano (2008) “O número de pessoas com acesso à internet em nosso país ultrapassou pela primeira vez a barreira de 40 milhões de pessoas.” Alexandre Magalhães, gerente de análise de mercado do Ibope//NetRatings citado pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil (CGI), menciona a classe C brasileira com o maior crescimento em relação a A e B.
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br(2008) em relação a uma pesquisa, a TIC Domicílios 2007
[1], sobre o uso de e-mail no país afirma que “Em 2007, 83% daqueles que usaram Internet nos três meses anteriores à pesquisa possuíam conta de email; em 2005 este percentual era de 73%.” Com a estabilidade econômica e programas de incentivo a inclusão digital, os profissionais de Marketing possuem uma grande fatia de consumidores em potencial, porém para obter sucesso na utilização do e-mail como ferramenta de marketing direcionado existem algumas regras a serem seguidas, como políticas de permissão (opt-in e opt-out).

2.1- MARKETING DE PERMISSÃO

O presidente da Digital Impact, William Park, citado por Zeff (2000, p 76) afirma que “As empresas estão aumentando o esforço de marketing direto via e-mail, pois este esquema funciona incontestavelmente.”
Para utilizar-se desta ferramenta, é preciso ter uma lista de e-mails, obtidas por intermédio de corretores de listas, ou elaborar a própria lista, com banco de dados adquiridos por questionários e/ou cadastros preenchidos no próprio website. No caso de listas alugadas, é preciso verificar se os endereços nela contidos são do tipo marketing opt-in ou marketing de permissão. “Isso significa que cada pessoa da lista concordou previamente em receber apelos publicitários por e-mail” (ZEFF, 2000, p 77).
A Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD) elaborou uma lista de “boas maneiras” baseada na política do marketing de permissão. Valorizando alguns dos seguintes fatores: ética, opt-in, opt-out, freqüência de envios, política de relacionamento.
Para a ABEMD (2008) “O primeiro recebimento é muito importante, porque marca o início da relação. É preciso ter permissão para prosseguir o relacionamento, por meio do opt-in do receptor, tanto quando ele procura como quando é procurado.” E além da permissão para prosseguir com a interação é fundamental o poder de escolha do cliente em não receber mais tais e-mails fechando o canal de comunicação, opt-out.
Seguindo tais regras, a chance do envio de e-mail marketing ser confundido com o tão odiado spam diminui, mesmo porque, existem diferenças básicas para identificá-los. O E-mail marketing é direcionado para o público específico, prioriza o respeito e o relacionamento com o usuário, através de informações obtidas com seu consentimento e para ter sucesso na internet é necessário construir uma marca respeitada, e não se consegue isso tentando enfiar uma mensagem goela abaixo das pessoas. Diferentemente do spam.

2.2- SPAM

O NIC.br (2008) com base na TIC Domicílios 2007, relata que: “Quase a metade das pessoas que possuem conta de e-mails afirmou receber spams (48%)” com relação a mesma pesquisa 69% dos que informaram receber spams, declararam como o maior problema o gasto desnecessário de tempo, em segundo lugar foi citado o transtorno pelo conteúdo impróprio ou ofensivo.
Para os que são internautas de longa data, o spam já é um velho conhecido, e sobre a origem do termo é possível encontrar várias versões. Uma das mais aceitas é citada pelo Antispam (2008):

Tudo começou com o SPAM® , com letras maiúsculas, um presunto condimentado (SPiced hAM) e enlatado americano.[...] O famoso presunto foi tema de uma cena que o eternizaria em um dos programas de TV do grupo de comediantes Monty Python[...] Numa das cenas do programa "Monty Python´s Flying Circus TV Show", um grupo de vikings está em uma taverna, onde entra um casal que consulta o cardápio, cujos pratos são todos feitos com SPAM® . Enquanto o casal conversa com a garçonete, os vikings recitam diversas vezes um texto extremamente chato, repetindo a palavra SPAM® . A frase mais repetida é: "Spam spam spam spam. Lovely spam!".[...]No texto do Monty Python, a repetição da palavra SPAM® tantas e tantas vezes, incomoda e perturba.



A empresa Hormel não aprova a associação de sua marca com algo tão nocivo à Internet e em seu site oficial esclarece as diferenças que spam grafado em letra minúscula, trata-se do envio de mensagens não solicitadas e não deve ser confundido com a marca. (ANTISPAM, 2008).
O conteúdo do spam pode ser: propaganda de produtos e serviços, pedido de doações para obras assistenciais, correntes da sorte, propostas de ganho de dinheiro fácil, boatos desacreditando o serviço prestado por determinada empresa, dentre outros maliciosos como o phishing que tem como fim conseguir dados confidenciais como senhas de bancos e acessos exclusivos, worms, bots, vírus e cavalos de tróia são códigos maliciosos que uma vez instalados na máquina do usuário desavisado, permite que estes sejam utilizadas pelos spammers como disseminadores de spam. (ANTISPAM, 2008).

2. 3- E-MAIL COMERCIAL NÃO SOLICITADO

E-mail comercial não solicitado, do inglês Unsolicited Commercial E-mail UCE é o mais confundido com o e-mail marketing propriamente dito, pois ambos geralmente apresentam promoções comerciais, propagandas, divulgação de marcas, sites entre outros.
O que diferencia um do outro, é que no e-mail marketing, como citado anteriormente, o cliente é quem decide se quer ou não interagir com a empresa anunciante.
O Spam é o oposto disto, é o mau uso desta ferramenta eficaz. Já que não é direcionado e não existe uma política de permissão caso não se queira mais receber tais informações, sendo assim não possui critérios de envio.
Nossa citado em Widebiz(2008)afirma: "o envio de simples correspondência contendo um folder ou uma ação de telermaketing feita de forma sem direção, não são considerados ações de Marketing Direto. Da mesma forma, uma simples emissão de mensagem eletrônica não é considerada Marketing Direto."
Deve-se lembrar que, que para ter o acesso a internet, tem-se um custo, seja por um provedor gratuito ou não. Os provedores também pagam por sua estrutura para fornecer o transito de informações, que é calculado principalmente pelo volume destas. O spam atinge tanto ao usuário da internet quanto aos provedores por impor um gasto maior em estrutura devido ao número de e-mails que circulam na rede.
Campos em seu Artigo "A ilegalidade do marketing eletrônico, spam e listas de e-mails" cita a tese:

Em brilhante tese apresentada no final de agosto em Londrina ("Mailing Lists e o Direito do Consumidor"), o Promotor de Justiça Dr. Ciro Expedito Scheraiber, considerou o envio de mensagens indesejadas (spam) abusivo.
Na defesa de sua tese, o Promotor sustenta que o envio de mensagens indesejadas configura prática comercial abusiva, com base no artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor e que a transmissão onerosa ou gratuita das mailing lists só poderá ocorrer com a autorização do consumidor ou prévia comunicação, de acordo com o artigo 43 e §§ 1º e 2º do CDC. E ainda : a formação de mailing lists mediante técnicas de informática não autorizadas (cookies) configura invasão de privacidade, ofendendo preceito constitucional..




3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base no que foi explanado, vimos que o spam além de nos trazer os incômodos eventuais, é ele o grande responsável pela falta de reconhecimento do e-mail marketing, prejudicando aqueles que realizam um trabalho sério e ético no meio digital, onde existe um mar de ilegalidades.
O Marketing online oferece vantagens para empresa que o utiliza e seus possíveis clientes. Por possuir uma linguagem diferenciada em relação aos meios tradicionais, propondo interatividade, troca de informações e agilidade.
Contudo é importante saber utilizar o e-mail marketing como canal de informação e promoção, respeitando regras simples como a política de permissão, dando ao receptor o poder de escolha.
A prática de spam como pseudo e-mail marketing, não possui o foco personalizado, tenta atingir muitos para captar poucos, um gasto de energia gigante e desnecessário, manchando a imagem da empresa, sendo totalmente desaconselhável para as que querem utilizar-se deste recurso.


REFERÊNCIAS

Widebiz:
www.widebiz.com.br/gente/cnossa/emarketingxspam, 26/09/2008. 17:45.

SHETH, Jagdisch N. et al. Marketing na Internet. Trad. Lúcia Simonini, Porto Alegre: Bookman, 2000.

ZEFF, Robbin Lee, ARONSON, Brad. Publicidade na Internet, Trad. Tom Venetianer. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Antispam:
http://www.antispam.br/conceito, 01/10/2008, 16:30

Antisam:http://www.antispam.br/historia, 01/10/2008, 16:40.

MERINO, Danilo W. Web marketing. Disponível em: http://www.baguete.com.br
ARONSON, Brad; ZEFF, Robbin. Publicidade na internet. São Paulo: Editora Campus, 2000.

Uol: http/jus2.uol.com.br/DOUTRINA/texto2, 29/09/2008, 18:56.


Abemd:http//www.abemd.org.br/AutoRegulamentacao/BoasManeiras, 28/09/2008, 17:00.
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* Acadêmica do curso de Tecnologia de Gestão Estratégica de Empresas das Faculdades Opet / Curitiba/PR
e-mail: gikita@gmail.com
Acadêmica do curso de Tecnologia de Gestão Estratégica de Empresas das Faculdades Opet / Curitiba/PR
e-mail: juliane.cantuario@hotmail.com
[1] Confira todos os detalhes em: http://www.cetic.br/usuarios/tic/2007/destaques-seguranca-tic-2007.pdf

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O primeiro passo


Era uma vez...
Este blog surgiu por sugestão de uma professora, para que fosse utilizado como ferramenta de produção de texto. Topei o desafio, vamos ver o que vai dar!